«Vi-a numa noite doce,
Em que o rouxinol cantava,
Luminoso pavilhão;
Era Sintra!Sonho lindo!
O aroma das giestas
E a minha voz,uma prece
De louvor ao Ramalhão.»
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«Passou o Conde Almirante,
Na sua galé do mar.
Tantos remos hã, por baixo,
Que não se podem contar.»
Quem me quer a mim servir,
Quem quer o meu pão ganhar,
Há-de levar esta carta
A Dom Clarim d'Além-mar.»
Queirós,Eça de , A Tragédia da Rua das Flores.
Lisboa: Edições «Livros do Brasil»,1984, pp. 92, 207
Recolha de Maria do Carmo Costa
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